“Lula é inteligente. Iletrado, sem cultura, mas inteligente e muito esperto.”
“Creio que ele não soubesse dos escândalos. Ele nunca sabia de nada! Mas ele sabia de tudo, ou quase tudo.”
“Lula é um vaidoso clássico, intuitivo e autossuficiente. Não precisa de nada nem de ninguém. Acha que sabe tudo e que basta botar a mão que os problemas desmancham no ar. E tem um infinito senso de autopreservação.”
“Desde o primeiro dia de seu mandato desrespeitou as instituições republicanas.”
“Comandou, com um olho fechado e outro aberto, um aparato político que trocou dinheiro por poder e poder por dinheiro.”
“O governo Lula fraudou a vontade dos brasileiros.”
“As CPIs acumularam evidências da existência de uma quadrilha que, agindo no núcleo do poder, dedicava-se à corrupção de parlamentares com a finalidade de estabilizar uma maioria no Congresso em torno do governo Lula.”
“A participação passiva de Lula no sistema de corrupção está demonstrada pelos fatos de que dependia da ação coordenada de altas figuras do governo e de que o presidente foi informado por Roberto Jefferson da corrupção de parlamentares e não tomou providências efetivas.”
“Lula teve participação ativa na proteção da quadrilha e na obstrução das investigações.”
“Lula escolheu a via tortuosa da esperteza, minando as instituições, atingindo o calcanhar de adversários e aliados: o dinheiro, num mundo de mercado e escassez, foi seu astucioso aparato destrutivo; desmoralizou a soberania e a representação do povo, catalisou a desonra de pessoas, admitiu a corrupção de consciências, relegou velhos aliados ao haraquiri para salvar-se, expandiu a desigualdade, pôs à venda, por pratos de lentilhas, a altivez e a dignidade dos pobres.”
“Inaceitável é a imoralidade, a quebra da ética, a permissividade de falcatruas em seu partido político, nas salas do Palácio do Planalto e no governo da República.”
“E o Congresso Nacional, que aderiu quase por inteiro ao Governo Lula, perdeu completamente a respeitabilidade. A tal ponto que provocou a pergunta do The Economist: parlamento ou chiqueiro?”
Para darmos, no entanto, sob medida, ao nosso leitor uma melhor ideia do que ocorreu em nosso país durante esse governo, transcreveremos parte de um trecho de “As farpas”, de Eça de Queiroz:
“O país perdeu a inteligência e a consciência moral. Não há princípio que não seja desmentido nem instituição que não seja escarnecida. Já não se crê na honestidade dos homens públicos. A classe média abate-se progressivamente na imbecilidade e na inércia. Os servidores públicos abandonados a uma rotina dormente. O desprezo pelas ideias aumenta a cada dia. A agiotagem explora o juro. A ignorância pesa sobre o povo como um nevoeiro. A intriga política alastra-se por sobre a sonolência enfastiada do país. Não é uma existência; é uma expiação. Diz-se por toda parte: o país está perdido!”
Para darmos, no entanto, sob medida, ao nosso leitor uma melhor ideia do que ocorreu em nosso país durante esse governo, transcreveremos parte de um trecho de “As farpas”, de Eça de Queiroz:
“O país perdeu a inteligência e a consciência moral. Não há princípio que não seja desmentido nem instituição que não seja escarnecida. Já não se crê na honestidade dos homens públicos. A classe média abate-se progressivamente na imbecilidade e na inércia. Os servidores públicos abandonados a uma rotina dormente. O desprezo pelas ideias aumenta a cada dia. A agiotagem explora o juro. A ignorância pesa sobre o povo como um nevoeiro. A intriga política alastra-se por sobre a sonolência enfastiada do país. Não é uma existência; é uma expiação. Diz-se por toda parte: o país está perdido!”
Infelizmente, para nós brasileiros, no seu governo, Lula, “A ESPERANÇA NÃO CONSEGUIU VENCER O MEDO!”
Joaquim.
Difícil comentar este post. Material não falta, mas falta disposição para vomitar e conviver com o vômito espalhado no chão.
ResponderExcluirEntão acho melhor direcionar para um texto que postei no meu blog:
http://parlaventos.blogspot.com/2010/06/homo-homini-lupus-o-politicamente.html
Ajudar a entender o por quê de algumas dessas coisas que reviram as cabeças dos homens e especialmente dos políticos e governantes.